martedì 12 maggio 2009

'Eu quero bem o meu amigo que mora comigo e não paga aluguel; foi meu companheiro, de todas as horas, me estima e me adora, é o cachorro fiel.
E tudo passa na vida, o fiel envelheceu. Já está surdo, já não anda, seu latido enfraqueceu. 'As veiz' eu pego meu laço e o meu cavalo ligeiro e faço um gesto com meu braço de laçar um pantaneiro.
O velho cachorro chora 'alembrando' das viagens, correndo invernada afora com os pantaneiro selvagem.
Meu cachorro me salvou na invernada um certo dia: como herói matou uma cobra que ela me perseguia.
Quantas viagens perigosa! Quantas passagens cruel! Quantas lembranças saudosa do meu cachorro fiel!
'Comemo' a mesma comida, andamos na mesma estrada, sofremos junto na vida com estouro de boiada.
Hoje seus olhos branco sem sono, o que ele pensa eu já sei: 'Não me abandone meu dono, eu nunca te abandonei!'
Meu cachorro eu te comparo como qualquer ser humano: todos precisam de amparo quando a idade vem chegando. Vou te dar todo o auxílio neste rancho hospitaleiro. Te tratarei como um filho, meu fiel, meu companheiro. Eu juro conte comigo, não vai ficar sem socorro, porque mais vale um cachorro amigo do que um amigo cachorro.'

- Tonico e Tinoco

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